Sobre

Oi, gratidão por ter chegado até aqui 🙂 

Contar a nossa história parece simples, mas não é fácil. Porque sou o personagem principal o protagonista. E, nesse caso eu posso escolher vários pontos para contar, ângulos diferentes.  

Então… eu escolhi os pontos mais marcantes,  mas significativos para resumir e quem sabe te servir de incentivo e inspiração. 

Se você ainda não me conhece, muito prazer eu sou Dirlei Vandes.

Deixe o seu comentário no final desse artigo e fale se minha história te serviu como incentivo ou inspiração.

Nossa origem, nossos valoresPois bem,  eu podia contar essa história em qualquer lugar no entanto escolhi contar daqui de onde passei a maior parte da minha infância e adolescência.

Não sei se você pensa assim, mas o lugar que fomos criados, por mais simples que seja ele é muito representativo para nós.

Eu por exemplo, sinto muita paz quando estou aqui. E você o que pensa sobre isso? O lugar que foi criado(a) te traz boas recordações? Ainda vive nesse local?

Se você não vive mais onde passou sua infância, assim como eu, você sente vontade de voltar lá de tempos em tempos?

O melhor ponto para eu começar é falando dos meus pais.

Do meu pai não tenho muitas recordações já que, ele faleceu quando eu tinha apenas 13 anos. No entanto, lembro-me de uma pessoa honrada, de bom coração, sempre disposto a ajudar.

Ele cumpriu sua missão, trabalhou enquanto pôde e ensinou a mim e a meus outros 5 irmãos a honrar os compromissos, a respeitar as  pessoas e nunca desistir dos nossos sonhos.

Logo após o falecimento dele, eu continuei morando com minha mãe e uma das minhas irmãs. 

Sem dúvida, tudo ficou mais complicado após o falecimento do meu pai, mas a família se uniu ainda mais e eu vi minha mãe e minha irmã que morava conosco terem um papel decisivo na minha formação,

pois me incentivaram sempre a estudar e buscar conhecimento. 

Pois bem, conclui o ensino fundamental e o ensino médio e o sonho era cursar uma faculdade. A princípio porque queria passar em um concurso público de melhor qualidade.

Quando surgiu a primeira oportunidade fui morar na casa de um conhecido de minha família na cidade, para trabalhar e estudar.

Sem nenhuma orientação vocacional fui tentando algum curso superior, porém precisava ser uma universidade pública porque ganhava pouco e não podia pagar uma particular.

Fui aprovado e cursei matemática pela UFOP –  Universidade Federal de Ouro Preto, logo após a conclusão do curso, prestei alguns concursos na área. Fui aprovado e comecei a lecionar.

Época de muito aprendizado, sem dúvida.

Primeiro porque morar de favores não é fácil. Sou eternamente grato a família que me acolheu, mas nada como a nossa casa, por mais simples que seja.

Segundo porque aprendi a respeitar cada vez mais o professor. Esse profissional tão pouco reconhecido em nosso país.

Seus desafios são imensos:  percebe-se na escola uma intolerância, excesso de liberdade, o desrespeito ao professor muito em função do que acontece dentro de casa, nos lares das famílias e na sociedade.

Tudo isso reflete no dia a dia do professor, sem falar nos baixos salários e em alguns estados há até o parcelamento desses salários.

Enfim,  diante de todo este cenário, eu queria algo mais para mim.  Fui em busca de novas oportunidades.

Foi nesse período aí que eu me casei, 2004 e aí eu já havia construído a minha casa e surgiu a oportunidade de trabalhar no escritório de uma empresa de engenharia.

E, como não estava satisfeito na sala de aula, pois não era essa exatamente a minha missão, eu decidi buscar novos ares.

Lá nessa empresa de engenharia eu fui incentivado por vários colegas a cursar engenharia civil até porque era uma forma de aproveitar parte do curso de matemática.

fiz o curso e o estágio ao mesmo tempo,  época que a área de engenharia civil estava em alta –  período de 2011 a 2015.

Até aqui foi possível você perceber que mesmo com todas as dificuldades é possível você realizar coisas importantes em sua vida. 

Quantos perdem a oportunidade de estudar mesmo morando próximos a boas escolas. Nessa época que fiz engenharia civil,  eu levantava para fazer estágio às 6 horas, e só chegava em casa de volta às 23 horas e 50 minutos.

Deixo aqui uma pequena observação para você que está lendo esse texto agora e que também está estudando.

Aproveite ao máximo esse período para realmente aprender. Pois na verdade muitos só assistem aulas, mas não estudam. 

Como bem dizia o saudoso professor Pierluigi Piazzi – “assistir aulas não é estudar, estudar é o que você faz depois de assistir às aulas”.

… como eu vinha dizendo,  eu formei em engenharia civil em 2015 época que a crise começa a se acirrar no Brasil.

Sou muito grato a empresa que abriu as portas para que eu pudesse estagiar. Lá eu conheci pessoas fantásticas. No canteiro de obras aprendi a ouvir mais para aprender.

Aprendi a respeitar o trabalhador que estava executando a obra, muitas vezes, longe do Estado, de casa e da família. Muitos tratam-nos apenas como peões de obra.

São na verdade, trabalhadores que se bem tratados conseguem cumprir as metas e o cronograma da obra de maneira exemplar.

Fico muito orgulhoso de ter trabalhado com um encarregado de obras que hoje é um grande empreendedor nos Estados Unidos.  Pessoa simples, mas de grande sabedoria.

enfim… a vida é uma grande escola

É fato que a situação do país de uns anos para cá vem dificultando o exercício de algumas profissões, mas eu não reclamo.

… eu registro o final do ano de 2016 como muito importante, pois outras portas foram abertas e eu me aproximei da minha verdadeira Missão de Vida.

por sempre gostar de ler, e por ter ficado muito tempo longe de casa, comecei a buscar oportunidades de trabalhar da minha própria casa ou de qualquer lugar que tivesse um acesso à internet.

já estava há algum tempo seguindo pessoas influentes da área como Érico Rocha e Conrado Adolpho.

Até que em setembro de 2016, trabalhei com o professor Christiano Cavalcante, Henrique Teixeira e toda sua equipe. Foi nessa época que tive um contato impactante com o mundo online.

Foi tudo muito rápido, mas o suficiente para manter acesa uma chama de lutar por algo muito maior.

Continue exercendo a carreira de engenheiro como autônomo e buscando novas oportunidades também por necessidade, já que, como disse anteriormente, a área da construção civil ainda está bem devagar.

Em 2018 conheci a Márcia Luz e o curso de Coach da Gratidão Financeira.  A identificação com o concurso foi imediata.

durante o processo de formação do curso de Coach da Gratidão Financeira eu participei, em São Paulo, do workshop preparado especialmente para turma que estava em formação.

Lá eu tive a oportunidade de conhecer pessoas espetaculares, dentre elas Bruno Gimenes, Roberto Navarro e Paulo Rossi, palestrantes do evento.

Aprendi rapidamente que coaching é uma excelente carreira, pois você tem a oportunidade de transformar a vida das pessoas.

No coaching, além de encontrar minha verdadeira Missão de Vida,

eu tenho a oportunidade de ajudar as pessoas a encontrarem a missão delas e muitas outras ações importantes como a identificação e eliminação de crenças limitantes em relação ao dinheiro.

Clique aqui,  e assista o depoimento de algumas de minhas coachees.

Sem falar que a metodologia da gratidão, realmente transforma vidas.  Experimente ser mais grato por tudo o que te acontece e você vai perceber um ambiente mais harmônico dentro da sua casa.

Para saber mais sobre como se tornar um coach clique aqui.

Outro ponto extremamente importante, na verdade um divisor de águas foi quando aprendi mais sobre como ter um negócio online,  usando o marketing digital de forma profissional e consistente.

Venho recebendo vários e-mails com dúvidas de como montar um site, como registrar um domínio. Qual curso fazer nessa área.

Caso queira saber mais sobre esse treinamento de marketing digital é só clicar aqui.

muito obrigado por ter lido minha história. 

Abraços,

Dirlei Vandes!!!

 

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